Virgínia Fonseca é hoje a influencer financeiramente mais bem-sucedida do Brasil.
Com um faturamento literalmente milionário a jovem que antes era conhecida por ser nora do cantor sertanejo Leonardo, hoje faz com que seu sogro é que seja lembrado ao se falar nela.
O sucesso da influencer sem dúvida nenhuma se deve a muito trabalho e dedicação da garota, a qual, com a sua personalidade forte e jeito simples de se comunicar, possui hoje mais de 42 milhões de seguidores e um faturamento anual (2022) de mais de 168 milhões de reais, oriundo de suas postagens.
Além de dancinhas de TikTok, Virgínia faz girar um gigantesco mercado publicitário e comercial em torno de sua imagem de mãe jovem, bem-sucedida e linda.
Aliás, no que quesito beleza, Virgínia chama a atenção em face da barriga “negativa” que exibe poucas semanas após ser mãe, o que, além despertar muita inveja de um lado e desejo de outro, fomenta mais ainda suas redes sociais e seu faturamento.
Esse verdadeiro fenômeno personificado na jovem de sucesso, qual tem influência sobre o mercado da beleza, da música e de diversas marcas que a patrocinam, deveria despertar também o interesse dos órgãos fiscalizadores fiscais para a atividade das “Influencers”, as quais, como quaisquer prestadoras de serviço devem pagar impostos sobre os recebimentos que auferem.
Assim, como o Governo Federal decidiu apertar o cerco sobre os produtos chineses de marcas como a Shoppe e outras tantas que fazem sucesso pelos seus preços nas vendas pela internet, a Receita Federal, no que tange ao Imposto de renda, e as Prefeituras, no que tange ao Imposto sobre serviços, devem se atentar para os milhões que deixam de arrecadar por ainda não terem se modernizado para acompanhar a “blogueiragem” que ostenta faturamentos astronômicos e que como qualquer outra profissão deve pagar os impostos devidos.
Sei que serei “cancelado” pelas “influencers” que lerem esse meu artigo, mas penso que esse risco é pequeno, pois a maioria delas devem estar mais preocupadas em engordar suas contas bancárias com as postagens das suas barrigas saradas, as quais poderão engordar também a arrecadação estatal se forem bem fiscalizadas.
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